Medicina
Prática de meditação cresce 45% durante a pandemia
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Nos últimos meses, o distanciamento social trouxe uma nova realidade para a maioria dos brasileiros. Com mais sobrecarga mental e emocional, novos hábitos de bem-estar foram adotados e a meditação foi um destaque. Segundo pesquisa realizada pelo V.Trends, hub de insights da Vivo especializado em comportamento do consumidor, a pandemia aumentou em 45% o número de pessoas adeptas à meditação. O estudo mostra ainda que uma em cada três pessoas que meditam atualmente começaram durante este período.
Entre o público jovem, de 18 a 24 anos, quase metade adquiriu o hábito nos últimos 18 meses. Já as mulheres compõem a maioria dos grupos dos praticantes, com 58%. A pesquisa quantitativa utilizou a plataforma MindMiners e MeSeems e a amostra foi de 640 entrevistados, praticantes ou interessados em saúde emocional e bem-estar, em todas as regiões do Brasil.
O levantamento aponta ainda que os aplicativos têm sido uma opção cada vez mais usada para apoiar os praticantes da meditação, já que permitem meditar de qualquer lugar. Segundo o estudo, 69% dos que meditam utilizam um app e 90% relataram ter uma experiência muito boa no uso dos apps, sendo igual ou superior à meditação tradicional para a maior parte deles. E mais: a meditação é um hábito: 85% dizem praticar toda semana e 38% diariamente.
A pesquisa mostra também que o uso da meditação como cuidado com a saúde emocional para relaxar, reduzir ansiedade, melhorar o sono e a concentração são os principais motivos que levam os moradores de grandes centros urbanos a meditar. Pessoas que mantêm este hábito apresentam uma disposição maior em buscar tratamentos para saúde emocional. Dos entrevistados, 70% afirmaram praticar meditação para reduzir a ansiedade e 68% demonstraram preocupação com a saúde mental, principalmente as mulheres (76%) e o grupo de pessoas com 25-34 anos (75%), que declaram se preocupar muito com o emocional.
Comunicação Corporativa Vivo